Pessoas4 h atrás
Banco Central desliga plataforma do Drex e abre nova fase para a moeda digital brasileira
O Banco Central do Brasil anunciou nesta segunda-feira (4) o desligamento da plataforma utilizada nas primeiras fases do projeto Drex, a moeda digital brasileira que vinha sendo testada desde 2021. Essa decisão marca uma mudança importante no rumo do real digital, que até então funcionava com uma infraestrutura baseada em tecnologia de registro distribuído (blockchain). O motivo principal é o alto custo de manutenção e os desafios técnicos, especialmente relacionados à privacidade e segurança dos dados dos usuários, que atrasaram o cronograma inicial.
Com essa mudança, o BC pretende desenvolver uma nova estrutura tecnológica para o Drex, mais eficiente e escalável, que deve ser apresentada ainda em 2025. A expectativa é que essa reformulação abra espaço para a integração com stablecoins e outras soluções tokenizadas privadas, ampliando as possibilidades do sistema financeiro digital brasileiro. Apesar do adiamento e da reformulação, o Drex segue como peça-chave na modernização do mercado financeiro, prometendo facilitar transações instantâneas, contratos inteligentes e novos modelos de negócios.
Importante destacar que o Drex não substituirá o dinheiro em espécie nem o Pix, mas funcionará como uma plataforma complementar, trazendo mais agilidade e segurança para pagamentos e transferências. O projeto segue em desenvolvimento, com testes e aprimoramentos previstos para o próximo ano, e deve impactar significativamente a forma como brasileiros e empresas lidam com dinheiro digital. 💡
Com essa mudança, o BC pretende desenvolver uma nova estrutura tecnológica para o Drex, mais eficiente e escalável, que deve ser apresentada ainda em 2025. A expectativa é que essa reformulação abra espaço para a integração com stablecoins e outras soluções tokenizadas privadas, ampliando as possibilidades do sistema financeiro digital brasileiro. Apesar do adiamento e da reformulação, o Drex segue como peça-chave na modernização do mercado financeiro, prometendo facilitar transações instantâneas, contratos inteligentes e novos modelos de negócios.
Importante destacar que o Drex não substituirá o dinheiro em espécie nem o Pix, mas funcionará como uma plataforma complementar, trazendo mais agilidade e segurança para pagamentos e transferências. O projeto segue em desenvolvimento, com testes e aprimoramentos previstos para o próximo ano, e deve impactar significativamente a forma como brasileiros e empresas lidam com dinheiro digital. 💡