Pessoas4 h atrás
Fabiano Contarato assume presidência da CPI do Crime Organizado com compromisso de investigação rigorosa
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) foi eleito presidente da recém-instalada CPI do Crime Organizado no Senado, em uma votação apertada de 6 a 5 contra o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que ficou com a vice-presidência. Com 27 anos de experiência como delegado de polícia, Contarato promete conduzir os trabalhos com independência, transparência e coragem, focando em investigar a fundo a estrutura, expansão e funcionamento de facções criminosas e milícias no Brasil. A CPI terá 120 dias para apurar essas questões, buscando não só os executores, mas também os líderes, financiadores e cúmplices que lucram com a violência e a corrupção.
A comissão foi criada após a megaoperação policial no Rio de Janeiro que resultou em 121 mortes, reacendendo o debate sobre segurança pública no país. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento que originou a CPI, foi nomeado relator e garantiu que os trabalhos terão caráter técnico e apolítico. Contarato destacou que o combate ao crime organizado é uma prioridade do Estado brasileiro, pois o problema não ameaça apenas a segurança, mas também a democracia e a confiança nas instituições.
Entre os primeiros temas a serem investigados estão o crescimento das milícias no Rio, o financiamento internacional das facções e a fragilidade do sistema prisional. A expectativa é que a CPI seja um divisor de águas na segurança pública, com propostas para fortalecer a legislação e responsabilizar todos os envolvidos no crime organizado. Contarato reforçou seu compromisso com as famílias vítimas da violência e com os policiais que arriscam suas vidas diariamente. 🔍⚖️
A comissão foi criada após a megaoperação policial no Rio de Janeiro que resultou em 121 mortes, reacendendo o debate sobre segurança pública no país. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento que originou a CPI, foi nomeado relator e garantiu que os trabalhos terão caráter técnico e apolítico. Contarato destacou que o combate ao crime organizado é uma prioridade do Estado brasileiro, pois o problema não ameaça apenas a segurança, mas também a democracia e a confiança nas instituições.
Entre os primeiros temas a serem investigados estão o crescimento das milícias no Rio, o financiamento internacional das facções e a fragilidade do sistema prisional. A expectativa é que a CPI seja um divisor de águas na segurança pública, com propostas para fortalecer a legislação e responsabilizar todos os envolvidos no crime organizado. Contarato reforçou seu compromisso com as famílias vítimas da violência e com os policiais que arriscam suas vidas diariamente. 🔍⚖️